Anarcafeminismo: Chiara Bottici contra a dominação
A luta contra a opressão de todas as mulheres é,mais do que nunca, um imperativo necessário e urgente, mas tem que se sustentar em uma libertação das mulheres articulada de tal forma que a emancipação da singularidade não passe a
‘Estão tentando nos convencer de que não precisam mais do trabalho humano. É uma arapuca’, diz escritora italiana crítica da IA
Italiana Silvia Federici, de 81 anos, que veio ao Brasil lançar dois livros, é uma das intelectuais feministas de maior projeção em atividade. Por Talita Duvanel. No Brasil para lançar dois livros (“Além da pele”, editora Elefante e “Quem deve a quem”, em
“Ninguém se emancipa trabalhando”, de Silvia Federici
Por Melissa CicchettiPublicado em Nortes Silvia Federici (Parma, Itália, 1942) encerrou outubro de 2023 com uma conferência on-line na quarta edição da Escola Feminista da Assembleia Moza d’Astúrias, na Espanha. Autora de Calibã e a bruxa, O ponto zero da revolução, Reencantando o mundo e Além da pele,
‘Ni una menos’: Como o 3 de junho se tornou o dia de protesto contra o feminicídio
A Pública conversou com a ativista argentina Lucía Cavallero sobre as lutas feministas no Brasil e na América Latina, por Mariama. Correia. No ano passado, o Brasil bateu recorde de feminicídios. Foram 1,4 mil assassinatos, segundo o Monitor da Violência. Isso
Feminismos, reprodução social e violência estrutural. Entrevista com Verónica Gago
Quando Verónica Gago, pesquisadora e professora da Universidade de Buenos Aires, fala da reprodução social como um campo de politização e luta, que tem o potencial de desmantelar – ou ao menos questionar – as dinâmicas abusivas instauradas na América Latina pelo modelo neoliberal, sua análise é pontual e
Verónica Gago, sobre a luta feminista
Tradução da matéria de Emiliana Pariente para La Tercera. Foto de Verónica Gago por María José Duran, UDP. Quando a pesquisadora e docente da Universidade de Buenos Aires, Verónica Gago, fala da reprodução social como um território de politização e luta,
“São as mulheres que se endividam, porque é delas a função de sustentar as economias na crise”
Feminista, socióloga e pesquisadora, Lucía Cavallero propõe democratizar essa discussão financeira e retirá-las dos lugares masculinizados. Entrevista para La Rioja/12. “Tirar a dívida do armário” é um dos capítulos do livro "Uma leitura feminista da dívida", que Lucía Cavallero escreveu junto