Não pensem que é preciso ser triste para ser um militante: cartas para uma vida não fascista
foto do livro Modulações militantes por uma vida não fascista no Rio de Janeiro. Em 1977, Michel Foucault escreveu o prefácio para a edição estadunidense de O Anti-Édipo – livro de Gilles Deleuze e Felix Guattari cuja primeira publicação se deu
A POTÊNCIA DOS FEMINISMOS NA LUTA CONTRA
A RAZÃO NEOLIBERAL NA AMÉRICA LATINA:
uma entrevista com Verónica Gago
Por Mônica Vilaça e Bárbara Freitas. Esta entrevista com Verónica Gago, professora da Universidade de Buenos Aires (UBA) e da Universidade Nacional de San Martin (UNSAM), busca dialogar com as recentes movimentações construídas no bojo das lutas e interpretações que têm
Luci Cavallero: “É muito importante que a produção da teoria feminista não se desvincule do processo político”
A pesquisadora percorre a onda feminista que se ativou nos últimos anos —com movimentos como o NiUnaMenos ou as greves— produzindo teoria enraizada na ação, com foco na ofensiva do neoliberalismo contra a reprodução social. Buenos Aires, Argentina. Foto de Luci
Verónica Gago, sobre a luta feminista
Tradução da matéria de Emiliana Pariente para La Tercera. Foto de Verónica Gago por María José Duran, UDP. Quando a pesquisadora e docente da Universidade de Buenos Aires, Verónica Gago, fala da reprodução social como um território de politização e luta,
“Acreditamos que o livro é um aporte necessário para visibilizar e problematizar o conceito de dívida, mas sobretudo nos convida a investigar, entendendo a pesquisa como tarefa militante”
por Maria Florencia Cascardo* e Alberta Bottini** Resenha do livro "Uma leitura feminista da dívida, de Luci Cavallero e Verónica Gago. Livro "Uma leitura feminista da dívida". Foto: Carol Ferraz O livro “Uma leitura feminista da dívida: vivas, livres e sem dívidas
A Covid-19 e a frenagem do desejo de fascismo no Brasil
por Claudia Maria Perrone e Rose Gurski. “Eu estou aqui, porque acredito em vocês. Vocês estão aqui, porque acreditam no Brasil. Nós não iremos negociar nada. Nós queremos é ação pelo Brasil”. Essas palavras foram pronunciadas por Jair Messias Bolsonaro, presidente do Brasil,
Contraia dívidas e viva para contar sobre isso
Laboratoria: espaço transnacional de investigação feminista por Lotta Meri Pirita Tenhunen e Myrian Espinoza Minda. "A dívida é a escravidão moderna". Imagem: reprodução. “Dívida ou vida” dizia um grafite de rua na Calle de la Fe, no bairro madrilenho de Lavapiés. Entendemos dessa
Práticas Nômades: por devires revolucionários
Por Cecilia Maria Bouças Coimbra Imagem: reprodução. Problematizando a si mesma, interrogando-se em seus caminhos de militância, a autora Alice De Marchi Pereira de Souza - através de 21 cartas - vai tecendo uma potente e rica cartografia de algumas práticas militantes
“São as mulheres que se endividam, porque é delas a função de sustentar as economias na crise”
Feminista, socióloga e pesquisadora, Lucía Cavallero propõe democratizar essa discussão financeira e retirá-las dos lugares masculinizados. Entrevista para La Rioja/12. “Tirar a dívida do armário” é um dos capítulos do livro "Uma leitura feminista da dívida", que Lucía Cavallero escreveu junto
Colocar a dívida no centro
Por Luci Cavallero. Tradução do artigo "Poner la deuda en el centro", publicado na Revista Bordes. Uma mulher e uma criança na fila para pegar comida, frutas e água na praça da Estação em 5 de junho de 2020 em Belo Horizonte,